quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Há piadinhas e piadinhas!




Será possível que piadinhas grosseiras possam cair no gosto das pessoas? Vêem-se grosserias de tal sorte, que ficamos corados, mesmo estando sós, sem poder acreditar que algo tão chocante possa partir de alguém que conhecemos, de alguém que teve uma boa educação. Geralmente o intuito de proclamar algo estúpido é o de chocar mesmo, não importando o que os outros pensam. Nossa reputação fala muito do nosso comportamento, da nossa compostura e do respeito que temos pelas pessoas. Ser apontado como alguém inconveniente e grosseiro, depõe contra uma pessoa, é claro. A consciência é algo íntimo que não transparece para os outros, a não ser através de nossas atitudes. Trabalhamos na Escola de Pais com um tema apaixonante que é: COMO MARCO O MUNDO COM A MINHA PRESENÇA, conteúdo que sempre me faz pensar sobre o papel que desempenhamos e que é o nosso logotipo humano. Qual o formato do meu logotipo e que as pessoas vão lembrar depois que eu morrer? O que as pessoas pensam de mim? O que eu sou corresponde ao que pensam de mim? A última pergunta penso ser a mais emblemática, na medida em que questiona a dualidade reputação x consciência. Para sair do impasse, pode-se e deve-se unir os dos dois termos de forma a que me apresente ao mundo exatamente como minha consciência exige, para que minha reputação seja condizente com minha consciência. Gosto de pessoas irreverentes, divertidas, de bem com a vida, todavia, as grosseiras, mal educadas, contadoras de piadinhas baratas e as que se dizem com direito a "dizer verdades" doa a quem doer, essas eu abomino. Inventei hoje algo curioso: logotipo humano. Putz

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