terça-feira, 21 de outubro de 2008

Quase!


Ontem quase fui atropelada, gente! Cheguei a ver um sorriso, quase um esgar irônico, meio virado pro lado direito, por parte da minha quase atropeladora. Calculei cuidadosamente minha travessia em uma ruela, mas ouvi uma aceleração e a vinda inexorável daquele carro em minha direção. Num átimo pensei: será que calculei mal? Será que vai dar tempo? Será que a pessoa está mesmo acelerando? E estava... Mas eu tinha calculado direito e consegui atravessar em tempo, não sem antes conferir o tal sorriso e aí me deu uma coisa e eu ri às gargalhadas. Se alguém perguntar por que eu ri, eu não conto, nem sob tortura. Ufa! Dessa eu escapei!
Quando cheguei em casa lembrei de um romance que li há muitos anos atrás, de Stephen King, que se chama Christine. Trata-se de um carro assassino. E ele mata muito, em série. É uma história de terror das boas, já que mantém o leitor em constante tensão por causa de algo inusitado, como um carro que mata. Ontem lembrei de Christine, veja só!

3 comentários:

Unknown disse...
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Adriana Gehlen disse...

mulheeeeeeer, que meda.
acontceu isso uma vez comigo. marcou até hoje.
e eu ia ser atropelada por uma brasília caindo aos pedaços, que sem classe... hahaha
se cuida!

Anônimo disse...

Mas tiiiiiaaa, toma cuidado! É cada uma!!! Ninguém é culpado da infelicidade alheia não, cada um faz por onde merecer o que a vida te traz!
TE ADOROOOO DIIIINDA!!!
Beijooos
=***