A prática retratada desmerece a mulher pós-moderna, que está investindo pesado em sua valorização e crescimento em todos os sentidos. Ainda encontramos mulheres imbuídas em perpetuar comportamentos que prejudicam a elas mesmas, na medida em que ficam visadas, não por contribuírem com um mundo mais bacana, mas por conseguirem disseminar o que há de reles e baixo (ainda) entre as pessoas. Elas são a negação da nossa evolução humana. Digo elas, não sem bater no peito, difícil que é abandonar séculos de mediocridade sem que derrapemos de vez em quando. Mas, ignorar que nós as mulheres nascemos pra muito mais do que isso, é negar todo um movimento pela nossa emancipação e que fez vítimas que nos olham, dedo em riste, através das trevas da idade média e modernidade a dentro. Cresçamos, pois!
Trocar idéias é o principal mote deste blog. A possibilidade de interação entre mim e os leitores é algo que me mobiliza, me encoraja e instiga a continuar escrevendo. Mas isso não basta, quero dialogar ao mesmo tempo em que quero monologar, construindo uma base para por em ordem meus pensamentos, em forma de desabafo, em forma de registro, em forma de comemoração, em forma de lamento. Convido-os a que me visitem às vezes, que opinem sempre, que vivam comigo coisas parecidas com ss suas.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Prática em desuso, totalmente!
A prática retratada desmerece a mulher pós-moderna, que está investindo pesado em sua valorização e crescimento em todos os sentidos. Ainda encontramos mulheres imbuídas em perpetuar comportamentos que prejudicam a elas mesmas, na medida em que ficam visadas, não por contribuírem com um mundo mais bacana, mas por conseguirem disseminar o que há de reles e baixo (ainda) entre as pessoas. Elas são a negação da nossa evolução humana. Digo elas, não sem bater no peito, difícil que é abandonar séculos de mediocridade sem que derrapemos de vez em quando. Mas, ignorar que nós as mulheres nascemos pra muito mais do que isso, é negar todo um movimento pela nossa emancipação e que fez vítimas que nos olham, dedo em riste, através das trevas da idade média e modernidade a dentro. Cresçamos, pois!
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Um comentário:
eu com meus 1,57m de altura.
e meus 22 aninhos bem vividos, posso dizer que cresci, apesar de meus numeros serem baixos, e apesar de querer crescer ainda mais.
adorei as palavras.
beso súúú
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